O Etnógrafo Naïf foi um projeto desenvolvido pela Bolsa Produção para Artes Visuais 4, edital da Fundação Cultural de Curitiba. Neste projeto, foi criado um artista fictício, chamado Joaquim Nunes de Souza, que desenhava as pessoas no espaço público da cidade. Foram atribuídos 54 desenhos a este artísta, onde ele fazia retratos e escrevia anotações equivocadamente antropológicas. Além do artista fictício, foi criado um curador fictício, de mesmo nome do artista proponente e real realizador dos desenhos, Pierre Lapalu. Este curador fictício funcionava como narrador nas instalações realizadas sobre o artista inexistente.